Facebook 28Out2016
"Não ousaria dizer partidarização da juventude. Está mais para empacotar e etiquetar." (Denise Oliveira)
"Não ousaria dizer partidarização da juventude. Está mais para empacotar e etiquetar." (Denise Oliveira)
Ana Julia,oradora juvenil 'prodígio' favorável às invasões de escolas, uma versão feminina adolescente do Lindbergh Farias 'cara pintada', não é exceção à regra.Ela não é ' ideologizada e partidarizada' apenas na escola.O 'Jornal Livre' informa que o "nome do seu pai,o advogado Júlio César Pires Ribeiro, aparece junto com outras lideranças que participaram de um evento de debates dentro do partido, de acordo com o site do PT paranaense."
No correr da historia registra-se sucessivos desastres sociais oriundos da ideologização e 'partidarização' das famílias .Esse não é um fenômeno recente. Alguns movimentos religiosos e políticos com esse viés, marcaram a historia,deixando chagas indeléveis do poder destrutivo do fanatismo no destino das sociedades.
Um dos fatores mobilizadores dos movimentos libertários do seculo 20 se centrava contra a partidarização das famílias,um reflexo das ações de um projeto de Estado forte que visava restringir os direitos do cidadão e as liberdades individuais.
Não vejo com bons olhos o ressurgimento do amalgama que funde um projeto partidário ao ambiente sócio escolar.
A politica é algo nobre. Sua virtude se funda no respeito as diferenças,no debate aberto e franco e na tolerância à pluralidade de opiniões. O partidarismo é o inverso disso! É uma 'parte' da sociedade querendo se impor sobre as demais.
A cultura politica brasileira prescinde da Ética, esse é um dos motivos da crise politica que hoje vivemos.É isso que a sociedade brasileira precisa enfrentar seriamente para se reerguer.
Uma 'ocupação' sem fundamentos próprios e específicos reflete,de fato,que o que está em curso nas escolas secundarias é partidarização.Uma ferramenta que visa fazer cabeças, sufocar as diferenças e atingir objetivos de poder.
Não ha debate politico nas escolas. O que vejo é o alargamento dos confrontos supostamente ideológicos estimulados por membros de algumas organizações partidárias.
Não é politica o que se pretende.
O que se objetiva é a partidarização da juventude.
No correr da historia registra-se sucessivos desastres sociais oriundos da ideologização e 'partidarização' das famílias .Esse não é um fenômeno recente. Alguns movimentos religiosos e políticos com esse viés, marcaram a historia,deixando chagas indeléveis do poder destrutivo do fanatismo no destino das sociedades.
Um dos fatores mobilizadores dos movimentos libertários do seculo 20 se centrava contra a partidarização das famílias,um reflexo das ações de um projeto de Estado forte que visava restringir os direitos do cidadão e as liberdades individuais.
Não vejo com bons olhos o ressurgimento do amalgama que funde um projeto partidário ao ambiente sócio escolar.
A politica é algo nobre. Sua virtude se funda no respeito as diferenças,no debate aberto e franco e na tolerância à pluralidade de opiniões. O partidarismo é o inverso disso! É uma 'parte' da sociedade querendo se impor sobre as demais.
A cultura politica brasileira prescinde da Ética, esse é um dos motivos da crise politica que hoje vivemos.É isso que a sociedade brasileira precisa enfrentar seriamente para se reerguer.
Uma 'ocupação' sem fundamentos próprios e específicos reflete,de fato,que o que está em curso nas escolas secundarias é partidarização.Uma ferramenta que visa fazer cabeças, sufocar as diferenças e atingir objetivos de poder.
Não ha debate politico nas escolas. O que vejo é o alargamento dos confrontos supostamente ideológicos estimulados por membros de algumas organizações partidárias.
Não é politica o que se pretende.
O que se objetiva é a partidarização da juventude.