Facebook 22Jun13
Quando o que te atormenta não é a dor
Quando teus olhos buscam a escuridão
Quando tua boca arde de tanta sede
Quando o desejo te abandona
Quando teu corpo se rebela contra o tempo
Quando até amigos ocultam suas verdades
Quando toda mentira vem a tona
Quando te sentes na solidão do vento
Quando o abandono enfurece as ruas
Quando descobres que as ruas tem donos
Quando a busca revela o desencontro
Quando os donos te oferecem sonhos
Quando os sonhos te apedrejam
Quando o que te dão exige mais que respeito
Quando o que te pedem é a própria vida
Quando te dizem tua vontade é minha
Quando ser livre é um destempero
Quando ages por teu próprio desejo
Quando fazendo assim mais que ofendes
Quando as ruas tem seus donos
Quando o que te pedem é que obedeças
Quando o que te atormenta não é a dor
Quando teus olhos buscam a escuridão
Quando tua boca arde de tanta sede
Quando o desejo te abandona
Quando teu corpo se rebela contra o tempo
Quando até amigos ocultam suas verdades
Quando toda mentira vem a tona
Quando te sentes na solidão do vento
Quando o abandono enfurece as ruas
Quando descobres que as ruas tem donos
Quando a busca revela o desencontro
Quando os donos te oferecem sonhos
Quando os sonhos te apedrejam
Quando o que te dão exige mais que respeito
Quando o que te pedem é a própria vida
Quando te dizem tua vontade é minha
Quando ser livre é um destempero
Quando ages por teu próprio desejo
Quando fazendo assim mais que ofendes
Quando as ruas tem seus donos
Quando o que te pedem é que obedeças
Um comentário:
Queria "curtir" como no FACE...
Está lido, apreciado em sintonia de mineirice, tempo e sozinhêz...
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