segunda-feira, 25 de abril de 2016

Poema 2012


Nem tudo que piso/é chão/ Nem tudo que ouço/é som/Nem tudo que quero/ é bom
Nem toda vida/ é boa/Nem toda dor/é atôa/Nem toda esperança é vã/Nem toda luta/é justa/
Caminho devagar, contendo a febre e o desejo/Deito-me depois, as mãos sobre o peito/rezo o pouco que me lembro/ Sinto-me bem, esticado sobre o confortável leito.
De manhã esqueço tudo e bendigo a vida/o sol que me invade os olhos/iluminando a loucura que me arde o peito.
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7 comentários
Comentários
Neusa Felipe Aii João, que lindo!!!
De Boaz OLHA; REALMENTE, INSPIRAÇÃO É TUDO NÉ??
João Batista de Andrade Amilcar: sou autor, claro. São improvisos que faço aqui no FB
David Leroy Continue poetando, Poeta João! estou gostando...
Elizabeth Lopes Parro João adorei ti encontrar !!!bj
Claude Martin Vaskou Gostei deste poema para començar a semana.Obtigado.
2 hDescurtir1

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