Nem tudo que piso/é chão/ Nem tudo que ouço/é som/Nem tudo que quero/ é bom
Nem toda vida/ é boa/Nem toda dor/é atôa/Nem toda esperança é vã/Nem toda luta/é justa/
Caminho devagar, contendo a febre e o desejo/Deito-me depois, as mãos sobre o peito/rezo o pouco que me lembro/ Sinto-me bem, esticado sobre o confortável leito.
De manhã esqueço tudo e bendigo a vida/o sol que me invade os olhos/iluminando a loucura que me arde o peito.
Nem toda vida/ é boa/Nem toda dor/é atôa/Nem toda esperança é vã/Nem toda luta/é justa/
Caminho devagar, contendo a febre e o desejo/Deito-me depois, as mãos sobre o peito/rezo o pouco que me lembro/ Sinto-me bem, esticado sobre o confortável leito.
De manhã esqueço tudo e bendigo a vida/o sol que me invade os olhos/iluminando a loucura que me arde o peito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário