Poema 24julho16
quando parece que nada
que nada mais parece o quê
o que mais parece comigo
é você
costumo sim, descer em tudo
frequento os buracos do mundo
encontro ali fezes e verdades
nem que seja por um segundo
voar é coisa de aves e doidos
costumo voar todas as noites
montado em potros selvagens
tocados a amor, saudades, açoites
quando parece que nada
que nada mais se pode fazer
me olho envergonhado no espelho
e sinto falta, sabe lá de quê
o amor nasce no passo torto
luta,luta, luta por nascer
pula, pula, bate forte no peito
nada só
quando parece que nada
que nada mais parece o quê
o que mais parece comigo
é você
costumo sim, descer em tudo
frequento os buracos do mundo
encontro ali fezes e verdades
nem que seja por um segundo
voar é coisa de aves e doidos
costumo voar todas as noites
montado em potros selvagens
tocados a amor, saudades, açoites
quando parece que nada
que nada mais se pode fazer
me olho envergonhado no espelho
e sinto falta, sabe lá de quê
o amor nasce no passo torto
luta,luta, luta por nascer
pula, pula, bate forte no peito
sinto sim, sinto falta de te ver
quando parece que nada
que nada mais parece o quê
o que mais parece comigo
É mesmo você.
JBA 23/Julho\2016
JBA 23/Julho\2016
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